Bem Vindos!!

Olá!! Caros colegas, alunos, professores e educadores natos, que se interessam pela formação de nossos jovens. Este blog tem por objetivo primordial pensar educação e levá-los a desenvolver mecanismos educativos, usando as Tecnologias de Informação e Comunicação(TIC).



terça-feira, 29 de abril de 2014

ABORDAGEM COMUNICATIVA

A leitura dos artigos "Análise de abordagem como procedimento fundador de auto-conhecimento e mudança para o professor de língua estrangeira" de José Carlos de Almeida Filho(p.11-27, 2009) e "Crenças de duas professoras de uma escola pública sobre o processo de aprender língua estrangeira" de Ademilde Felix (p. 93 - 110, 2009) nos alerta sobre a importância do conhecimento teórico e da sondagem do público estudantil com o qual trabalhamos. Diante disso, vamos conversar sobre os pressupostos teóricos apresentados.
*Atenção aos recursos linguísticos; coesão e coerência; referências de acordo com as normas da ABNT.

9 comentários:

  1. Almeida Filho (1993) afirma que "os professores,quando adentram suas salas de aula,ou quando atuam como profissionais antes durante e depois das aulas,passam a agir orientados por uma dada abordagem de ensino.[...]em prática real através das competências mantidas em níveis muito diferentes de professor para professor e de uma época para outra."Sendo assim fica evidente a necessidade de aprender as teorias para o ensino da língua inglesa,porém nada substitui a prática e o estímulo em qualquer aprendizagem.O posicionamento das duas professoras são muito parecidos em relação à aprendizagem da língua estrangeira em escola pública,elas colocam em evidencia as dificuldades enfrentadas pelos alunos da rede pública e embora às vezes duvidem que estes alunos consigam aprender,depositam suas experiências e incentivam como podem, enfrentando os desafios no contexto do ensino-aprendizagem oferecidos pela rede educacional pública.Mas é notável que na visão das duas professoras o principal é o incentivo e a motivação,mantendo a liberdade de expressão por parte do aluno.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Muito bem colocado, Eliene! Teoria e prática precisam caminhar juntas, uma vez que são as teorias que nortearão nossa prática. Ao mencionar o fator motivacional, lembrei-me de Krashen e sua teoria afetiva, leia a respeito.

      Excluir
  2. De acordo com Almeida Filho (1993, P.16) " A abordagem de ensinar, portanto, se revela com muito maior segurança no próprio ensinar do que no dizer do professor, isto é, nas atividades que desenvolvem os professores em suas aulas típicas. [...]". O professor precisa buscar outros meios, formas diferentes de se ensinar, podemos observar que no texto o autor faz a indagação sobre o "ensinar" do professor, porque ele ensina como ensina, o texto de Almeida Filho nos transmite muitas ideias sobre o ensino da língua estrangeira em sala de aula, trazendo uma contribuição ao aperfeiçoamento do ensino de línguas. No texto de Ademilde Félix podemos ver o posicionamento de duas professoras em relação ao estudo da língua inglesa na sala de aula, a autora aborda também sobre as crenças dos professores no ato de ensinar, observamos através da pesquisa da autora que as duas professoras tem o posicionamento bastante parecido com relação ao aprendizado da língua-alvo na escola convencional, e as duas professorar afirmam que os seus alunos não tem base para aprender o inglês. Entretanto ao longo do texto nota- se que as duas concordam que a motivação do professor para com o aluno, e essencial na aprendizagem, pois o aluno se sente capaz de aprender o inglês através do incentivo do professor.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Illana, sobre as práticas de ensino é fundamental conhecer a teoria sobre 'a autonomia e o ensino de línguas', esta trata do processo de construção do saber, que pode ser direcionado sem recursos materiais e/ou requisitos.

      Excluir
  3. Quando o assunto é ensino, logo vêm questões obvias e preocupantes. Como ensinar? O professor está preparado para atuar? O que fazer? Essas e outras incógnitas passam na mente de um educador.
    O preparamento profissional não é o bastante para se administrar aulas. De acordo com Almeida Filho (1993), o professor necessita ter uma competência, a de articulador enquanto ministra suas aulas, que saiba argumentar, ainda mais se tratando de um docente de língua estrangeira.
    Vale ressaltar que a competência implícita deve ser levada em consideração pelo professor atuante como uma ferramenta inclusiva em seu trabalho. A competência profissional é de suma importância e deve ser aprimorada constantemente de acordo com as necessidades encontradas e de acordo com as exigências requeridas tanto do meio interno quanto no meio externo.
    A participação em eventos e estar sempre atualizado quanto ao que está ocorrendo na atualidade, desde mudanças a novidades, são essenciais e faz acréscimos incalculáveis no trabalho de professor, o fortalecendo e dando suporte.
    Ensinar uma língua estrangeira requer atenção especial aos alunos que se tem em sala de aula. É preciso atender as necessidades de cada um, colocar em questão de análise as capacidades interna as dificuldades, idade e acima de tudo o professor deve auto avaliar-se, conhecer a si próprio como um professor, procurar identificar as próprias falhas e corrigi-las, pois é na transmissão de sua oralidade que o aluno encontrará a motivação para seu aprendizado e adquirir o conhecimento.
    Acredito que não haja regras específicas e nem modelos prontos corretíssimos a ser seguidos para se administrar uma aula, mas sim requisitos que compõem um bom profissional, bem como, a sua disposição e paciência em compreender as necessidades dos alunos, dar-lhes oportunidades de expressão e estabelecer diálogo entre ambos, docente e discente.
    Impor algo aos alunos e querer que eles aprendam por meio de pressão não trará resultados positivos, pelo contrário, os alunos se sentiram desencorajados e oprimidos, surgindo assim mais dificuldades em se familiarizar com o estudo da língua.
    A aprendizagem é um processo paciencioso que desenvolve e progridem as capacidades de cada indivíduo no seu devido tempo.
    Em análise textual de ambos os textos é notável a atenção do professor para os pontos de ampliação profissional e a atuação presencial e transmissão oral que envolve conhecimento prévio precedido de crenças pessoais.

    ResponderExcluir
  4. De acordo com Almeida Filho (1993) a qualidade de ensino que o professor imprime ao seu trabalho atinge as quatro dimensões da operação global de ensino, a do saber, a do planejamento de cursos, a dos materiais, a do método propriamente dito e a dimensão da avaliação do andamento do processo e dos níveis de rendimentos atingidos. A abordagem, filosofia ou qualidade de ensino imprimida a um processo de ensino manifesta-se a partir de três de seus componentes constitutivos, as concepções de língua, linguagem e língua estrangeira, de ensinar e aprender uma nova língua.
    A aprendizagem da Língua Estrangeira qualifica e permite maior compreensão das possibilidades de visão de mundo e de diferentes culturas. Facilitar o acesso à informação e às comunicações internacionais, necessárias para o desenvolvimento pleno do aluno na sociedade atual.
    Almeida Filho e Moita Lopes, defende que o professor não deve ser aquele que aplica determinada metodologia de ensino de maneira apropriada ou não, mas aquele que pensa sobre sua prática. O autor associa a reflexão ao ensino comunicativo, que prioriza a interação social. É preciso pensar o ensino e a aprendizagem das línguas estrangeiras em termos de competências dinâmica e abrangente. Uma língua é o veículo de comunicação de um povo por excelência demonstrada por intermédio através de sua forma de se expressar e de transmitir sua cultura, suas tradições, seus conhecimentos.

    ResponderExcluir
  5. De acordo com o artigo escrito por Ademilde Félix, baseado em pesquisas, publicado na obra de Almeida Filho (2009), a maneira como alguns professores aprendem a LE influencia as atitudes que elas esperam que seus alunos adotem para aprendizagem do inglês, ou seja, possuem uma visão de como o aluno deve aprender, baseada, dentre outros aspectos, em seu próprio modo de aprendizagem. Vê-se a importância dos estudos das competências, da forma como se deve agir em sala de aula, para conseguir envolver os alunos com as atividade propostas. Sendo assim, seria desejável que os professores tivessem conhecimento e desenvolvessem tais competências, o que significa estar em constante processo de formação, para que se tornassem profissionais mais críticos e autônomos.

    ResponderExcluir
  6. Caros,
    O ponto em evidência na análise de vocês é a formação do professor, para que este se torne monitor, direcionador do conhecimento permitindo que o aluno, com seus múltiplos saberes, consiga encontrar maneiras/caminhos para construção do saber

    ResponderExcluir
  7. O professor de Língua estrangeira deve procurar novas maneiras de ensinar a Língua inglesa, ou seja, ele precisar planejar fazer cursos atualizar sua formação não apenas ficar preso às crenças de como ele foi ensinado por outros professores, o educador LE, deve sempre se atualizar para fazer com que seus alunos se sintam motivados por ele, pois quando o professor procuras novas maneira de da aula os alunos gostam e participam. Por isso é fundamental que o professor de LE se atualize sempre.

    Javanna Aida

    ResponderExcluir