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terça-feira, 17 de maio de 2016

Interculturalidade e o ensino de línguas

FREIRE, A.M.F. Interculturalidade e o ensino de línguas. In: CANDAU, V. M e MOREIRA, A. F. Currículos, disciplinas escolares e culturas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014

Sobre a interculturalidade no ensino de línguas, Freire (2014) nos alerta para as empirias desses momentos interculturais em sala de aula. Devemos considerar os conflitos/embates culturais, também, nas opções metodológicas e na visão do nosso objeto de estudo.
"Questões que definem interculturalidade como reconhecimento das diferenças e desigualdades, construção de relações novas entre indivíduos e grupos sociais, construção de identidades dinâmicas abertas e plurais, construção da autonomia, empoderamento de indivíduos e construção de autoestima não podem ser temas que simplesmente apareçam em textos, que sejam tópicos de debates ou assuntos para redação." (FREIRE, p.114, 2014)
 Essas reflexões nos suscita alguns questionamentos:
- Qual é o papel do professor de línguas?

- Como cultura e interculturalidade podem ser entendidas no ensino de LE, no contexto atual de migração cultural propiciado pela tecnologia?
Ao pensar minha aula de línguas devo questionar:
Onde e em que situação essa língua é falada? Que papéis ela desempenha neste contexto de ensino?
Como esse texto vai funcionar semântica e pragmaticamente na situação de comunicação?
Que referências  culturais são dadas ao contexto? Que representações de mundo são invocadas?

Car@s Acadêmic@s,
Aguardo as reflexões de vcs sobre o texto. Como se trata de um debate, não deixem de argumentar sobre as postagens dos colegas.

29 comentários:

  1. Primeiramente, ao falar sobre ensino de línguas e cultura, o professor deve saber que dentro de sua sala de aula os alunos possivelmente possuem diversas culturas e conhecimentos, pois como Alice Maria da Fonseca Freire (2014) diz: "não somos homogêneos". Com isso, é necessário que o docente procure entender as diferenças de cada aluno e indague suas próprias práticas educacionais. Quando se trabalha a interculturalidade, deve-se ter o intuito de construir uma sociedade que aceite suas diferenças étnicas, culturais, religiosas, entre outras; uma sociedade igualitária. Atualmente, nos deparamos com alunos que impõem barreiras para aprender e até mesmo, conhecer um novo idioma. Contudo, em uma sala de aula de língua estrangeira o professor deve mediar o conhecimento, conduzindo os discentes a criarem situações que possibilitem o contato com a língua alvo e que este, provoque reflexões no mesmo. No decorrer do texto a autora destaca um material que foi proposto por Magda Soares, uma coleção que ela fez para os alunos do ensino fundamental, com temas e propostas de atividades cuja finalidade é fazer com que os alunos desenvolvam suas habilidades de escrita e leitura. Acredito que textos assim, mais "fáceis" e próximos da realidade dos alunos facilitem o aprendizado e desenvolvam todas as habilidades necessárias de forma pragmática.

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    1. Uma das maiores dificuldades dos professores hoje é saber lidar com essa diversidade na sala de aula, para isso é preciso pensar qual a melhor forma de interação que se pode propor na sala de aula para que todos os alunos se envolvem nas atividades sem distinção, por isso a importância da interculturalidade no ensino de línguas.

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    2. O papel do professor é fundamental quando se fala em diversidade de pessoas, pois dentro da sala de aula, tem aproximadamente trinta pessoas diferentes, culturas e pensamentos divergentes, e o professor se depara com isso todos os dias, e quando se fala em língua estrangeira logo vem a imposição de se aprender uma nova língua, mas existem maneiras de mostrar pro aluno que isso é importante e que pode sim ser prazeroso estudar inglês, tudo depende da forma como isso vai ser ensinado. Aprender uma nova língua é também aprender uma nova cultura, e o professor deve promover trabalhos que promove interação dentro da sala de aula, onde os alunos aprenderam uns com os outros, e aprenderão a respeitar as diferenças e a conviver com pessoas que não pensam da mesma forma, e transformar as divergências em respeito e igualdade.

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    4. Excelente considerações meninas!
      Cabe aqui pensarmos no conceito da palavra 'interculturalidade'. o que é uma abordagem intercultural?

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    5. Excelente colocação Lorenna Rates. Acredito que o professor deve então ser dinâmico e compreensível com seus alunos pois, estes não são todos iguais, cada um carrega uma cultura diferente, uma educação estabelecida de um jeito, costumes e maneiras especificas o que agrega conhecimentos diversos e que além de serem respeitados em sala de aula devem ser compartilhados a medida que for possível. E falando em interculturalidade, isso deve prevalecer em sala de aula a partir dessas variedades, peculiaridades de cada um, o conhecimento que se forma a partir de trocas culturais é muito rico e se faz essencial dentro do ensino, onde a escola deve estar a par do todo. E tratando de estudo da LE, é muito interessante descobrir e passar a se inteirar das culturas de outros países, fazer comparações, analises, questionamentos, aprender com os estrangeiros.

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    6. Concordo Fabiana, pois o professor precisa ter um bom nível de conhecimento de estratégias didáticas e métodos de ensino que façam com que um conteúdo complexo seja compreensível e interessante para os estudantes, e que promovam um desenvolvimento gradativo aos alunos. Quanto à abordagem intercultural a postura do professor frente à língua e as culturas estrangeiras são fundamentais, visto que ele é um dos maiores formadores de opinião e visão crítica. Portanto a formação intercultural do professor é vital para que ele possa promover a relatividade cultural nas aulas, ou seja, fazê-los entender que não existe uma cultura melhor que outra, e sim entender e aceitar pessoas de outras culturas como indivíduos que possuem visões de mundo, valores e comportamentos diferentes.

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  3. O professor de língua assume o papel de mediador, ele deve criar situações nas quais os alunos tenham oportunidade de refletir sobre qualquer gênero estudado, integrando a oralidade e a escrita.
    Partindo do fato de que a sala de aula é heterogênea, a cultura e interculturalidade assume um papel importante no ensino de línguas promovendo a construção de novas relações igualitárias entre diferentes grupos sócias facilitando a interação e aprendizagem e entre os estudantes, pois cada um traz consigo um conhecimento.
    Como a sala de aula é heterogenia cabe aos professores refletir sobre alguns pontos importantes quanto a aula que será ministrada, “Qual o objetivo da aula?”;“Qual o perfil da turma?”; “O que eu levo para esses aluno?”; “Quais resultados espero alcançar?” dentre outros questionamentos. O Professor deve trabalhar os diversos gêneros mostrando para os aprendizes qual sua função na oralidade quanto na escrita e produção de modo interativo. Para isso é preciso o professor fazer reflexão sobre a realidade da sala de aula, pois conhecendo a turma, ele poderá planejar uma aula de acordo com a capacidade da turma.

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    1. Concordo plenamente, Gizele. E até acredito que um dos grandes problemas das educação seja esse: alguns professores não refletem sobre suas aulas ou que seria melhor para seus alunos. O que mais vemos são professores desmotivados e infelizes com seu trabalho, assim, não tem o devido interesse ao planejar uma aula avaliando todos os termos que você destacou.

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    2. Verdade Gizele, faz se necessário a reflexão do professor referente ao conteúdo a ser explorado e a sala, ou seja o professor conhece os seus alunos, portanto sabe o que pode dar certo naquela sala ou não, pois cada sala é heterogênea, como José Moran afirma que através da educação podemos transformar o mundo. Quando o professor tem em mente o seu papel como mediador, transformador e receptor de conhecimento, ele consegue trazer para dentro da sala de aula a motivação e o porque de se estudar uma segunda língua

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    3. Esses questionamentos devem ser feitos por todos os professores, independente da disciplina, ao pensar cada aula. Contudo, o professor de línguas ainda deve considerar a partir de qual visão de língua ele/a pretende mediar sua aula.
      Lembrando que o ideal para atender os anseios da contemporaneidade é pensar na língua como prática social (VYGOTSKY, 1998), como veículo de interação humana.

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    4. Se o professor apenas leciona sua aula, no seu "mundinho" sem proporcionar que seus alunos interajam em sua aula, que deem suas opiniões e apresentem seus conhecimentos também, este professor então não exerce seu papel de mediador corretamente, já que a mediação ocorre como um ciclo em que há trocas constantes de conhecimentos, entre aluno e professor, em que haja espaços para o aluno participar dessa mediação.

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    5. verdade Gisele e Lorena o professor tem que ser reflexivo e critico para auto avaliar sua metodologia em sala de aula o que dar certo em determinada turma e o que não dar certo, o que chama a atenção dos alunos, mas para que esses alunos tenham interesse é preciso que haja uma mudança de comportamento dos diretores e corpo docente das escolas e principalmente políticas publicas nas escolas.

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  7. Professor de línguas tem fundamental importância na vida do aluno quando se trata de um novo conhecimento e interculturalidade, o professor que se considera um mediador de conhecimento sempre procura buscar o melhor para suas aulas, visando os objetivos da mesma, para os seus discentes. Existem inúmeras formas de ensinar, mas cada docente tem por dever conhecer a sua sala e as individualidades de seus alunos, afinal são pessoas e mentes diferentes. Uma das partes mais interessante de se ensinar línguas e que você acaba apresentando uma nova cultura aos seus alunos. Dentro de uma sala de aula podemos notar varias opniões distintas, culturas e religiões diferentes até mesmo preconceito, o professor tem ferramentas que pode mostrar para seus alunos que existem sim diferenças, mas que temos que respeitar e conviver com elas, para nos tornarmos uma sociedade melhor. É comum encontrar crenças nas salas de aula, mas o bom professor( aquele que se capacita) consegue driblar isso, trazendo para sua metodologia o diferencial e mostrando através de sua prática pedagógica a grande importância de se estudar línguas.
    Portanto faz se necessario a reflexão do professor mediante a cada conteúdo, analisando a sala a ser trabalhada, buscando sempre promover interaçao e a trasmissão de conhecimentos e a tecnologia pode ser uma grande aliada para essa mediacão, pois nada é mais interessante do que trazer o cotidiano dos alunos para dentro da sala de aula.

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    1. Como você aponta, a aula de língua estrangeira é um campo rico para a discussão dos aspectos culturais. o que devemos atentar é que essa identidade cultural da LE precisa ser trabalhada de forma que o aprendi se valha dela para itensificar o seu processo de pertencimento cultural no ambiente em que vive. Ou seja, se reconhecer a partir do olhar do 'outro, numa atitude de respeito e criticidade (BYRAM, 1997;KRAMSH, 2011).

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    2. O professor de línguas quando se preocupa com o que trabalhar com seus alunos, motiva-os a querer a aprender tal língua e discutir a interculturalidade nesse ensino voltando para esse diferencial de conhecimentos e culturas, que há de aluno para aluno, faz com que estes se sintam confiantes em si mesmos, despertando então o interesse em participar mais e ir além do que já sabem.

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    3. O professor de línguas quando se preocupa com o que trabalhar com seus alunos, motiva-os a querer a aprender tal língua e discutir a interculturalidade nesse ensino voltando para esse diferencial de conhecimentos e culturas, que há de aluno para aluno, faz com que estes se sintam confiantes em si mesmos, despertando então o interesse em participar mais e ir além do que já sabem.

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    4. Isso mesmo Illana! Como já havia dito, o professor de línguas precisa fazer com que seus alunos entendam que não existe uma cultura melhor que outra, e sim pessoas de outras culturas como indivíduos que possuem visões de mundo, valores e comportamentos diferentes. Desta forma, pensar em uma educação a partir da perspectiva intercultural é não apenas reconhecer a cultura do outro como diferente, mas entender e respeitar o fato de que pertencer a uma cultura diferente significa pensar e se relacionar no mundo de forma diferente.

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  8. Primeiramente entendemos por cultura, as tradições e costumes de determinado povo ou comunidade, bem como seus modos de viver evidenciando assim seus valores éticos e sociais. Mas o que melhor representa a cultura de um povo é a sua língua. É ai que entra a questão de quanto é importante o ensino da LE em sala de aula, e isso é perceptível quando se entra em uma sala e se depara com alunos que não possuem conhecimentos de culturas de outros povos e lugares diferentes, muitas vezes não sabem praticamente nada nem da própria língua que estão estudando. Assim como afirma Bergmann (2002)"Conhecer a comunidade na qual a língua-alvo está inserida é imprescindível, principalmente, se considerarmos a língua como um dos códigos que melhor representa a cultura de um povo". Estudar uma nova língua, não requer somente aprender as classes gramaticais, traduções, sintaxe, mas também conhecer o modo de vida daquela população, como vivem, como se interagem, quais seus conceitos, como vivem socialmente e tudo isso é essencial para o conhecimento do aluno quando se está estudando uma LE. Para melhor contato com uma população distante de um outro país, e conhecimento culturais destes, a tecnologia nos permite essa aproximação e essa interação de culturas diferentes.

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  9. Primeiramente entendemos por cultura, as tradições e costumes de determinado povo ou comunidade, bem como seus modos de viver evidenciando assim seus valores éticos e sociais. Mas o que melhor representa a cultura de um povo é a sua língua. É ai que entra a questão de quanto é importante o ensino da LE em sala de aula, e isso é perceptível quando se entra em uma sala e se depara com alunos que não possuem conhecimentos de culturas de outros povos e lugares diferentes, muitas vezes não sabem praticamente nada nem da própria língua que estão estudando. Assim como afirma Bergmann (2002)"Conhecer a comunidade na qual a língua-alvo está inserida é imprescindível, principalmente, se considerarmos a língua como um dos códigos que melhor representa a cultura de um povo". Estudar uma nova língua, não requer somente aprender as classes gramaticais, traduções, sintaxe, mas também conhecer o modo de vida daquela população, como vivem, como se interagem, quais seus conceitos, como vivem socialmente e tudo isso é essencial para o conhecimento do aluno quando se está estudando uma LE. Para melhor contato com uma população distante de um outro país, e conhecimento culturais destes, a tecnologia nos permite essa aproximação e essa interação de culturas diferentes.

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    1. Você destacou pontos muitos importantes em seu comentário ao meu ver, Fabiana. O primeiro é a importância do ensino de LE, que ainda não é reconhecido em prática pelo governo e até mesmo por alguns professores. Outro ponto é a questão do incentivo ao discente a aprender uma nova língua, que pode ser realizado muito bem através da cultura, pois como os próprios dizem, precisam de algo que chamem a atenção, precisam notar que estão aprendendo algo para quererem saber mais, enfim, reconhecer a capacidade que eles não veem e acreditam não possuem.

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    2. verdade Lorena são pontos importantes sim , pois nós estamos em uma sociedade ditada como sociedade do conhecimento , mas ainda há muitos paradigmas a serem quebrados. e isso deve começar por os governantes, os professores, alunos , pais e a sociedade, pois o ensino de língua inglesa é importante tanto quanto as outras disciplinas.

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  10. A interculturalidade possibilita a imersão do indivíduo numa cultura de acolhimento, enquanto sustentam cada indivíduo no desenvolvimento da sua competência intercultural. Segundo Byram & Fleming (2001), o falante intercultural é aquele que conhece uma ou mais culturas e entidades culturais, relacionados a pessoas de diferentes culturas e também com o ambiente. É sob essa perspectiva que a abordagem da cultura como prática cultural aumenta em relação a gerar compreensão da relatividade dos sentidos que estão dentro das práticas culturais. Desta forma o professor de línguas é o principal mediador de tais culturas, pois ele é que irá contribuir para enriquecer o processo de construção do conhecimento de seus alunos, no sentido de que desenvolvam habilidades de uso da língua escrita em situações discursivas diversificadas, construindo neles a motivação e o objetivo para ler textos de diferentes tipos e gêneros, para que tenham a percepção de que a leitura pode representar uma visão de mundo, ou seja, uma experiência de vida distinta daquela que é parte de sua identidade cultural.

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  11. A interculturalidade possibilita a imersão do indivíduo numa cultura de acolhimento, enquanto sustentam cada indivíduo no desenvolvimento da sua competência intercultural. Segundo Byram & Fleming (2001), o falante intercultural é aquele que conhece uma ou mais culturas e entidades culturais, relacionados a pessoas de diferentes culturas e também com o ambiente. É sob essa perspectiva que a abordagem da cultura como prática cultural aumenta em relação a gerar compreensão da relatividade dos sentidos que estão dentro das práticas culturais. Desta forma o professor de línguas é o principal mediador de tais culturas, pois ele é que irá contribuir para enriquecer o processo de construção do conhecimento de seus alunos, no sentido de que desenvolvam habilidades de uso da língua escrita em situações discursivas diversificadas, construindo neles a motivação e o objetivo para ler textos de diferentes tipos e gêneros, para que tenham a percepção de que a leitura pode representar uma visão de mundo, ou seja, uma experiência de vida distinta daquela que é parte de sua identidade cultural.

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  12. Candau (2011a,p. 36) citando Walsh (2009) identifica três concepções principais de educação intercultural que podem ser encontradas no continente latino- americano: a relacional, a funcional e a critica. a primeira valoriza o contato e intercambio entre culturas e sujeitos socioculturais e suas distintas práticas, saberes, valores e tradições. a segunda busca diminuir as áreas de tensão e conflito entre os diversos grupos e movimentos sociais que se preocupam com questões socioidentitárias, respeitando a estrutura e as relações de poder vigentes. finalmente, a interculturalidade critica quer questionar as diferenttes e desigualdades construidas ao longo da historia entre diferentes grupos socioculturais, étnico- raciais, de gênero, de orientação sexual, religiosos,entre outros com o objetivo de construir sociedades que assumam as diferenças como constitutivas da democracia e que assumam as diferenças como constitutivas da democracia e que sejam capazes de construir relações novas, verdadeiramente igualitárias, entre os diferentes grupos socioculturais. Para isso essencial que aqueles foram historicamente inferiorizados sejam empoderados. Acompanhado Candau(2011b), nossa reflexão é orientada pela visão critica de interculturalidade.

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