Bem Vindos!!

Olá!! Caros colegas, alunos, professores e educadores natos, que se interessam pela formação de nossos jovens. Este blog tem por objetivo primordial pensar educação e levá-los a desenvolver mecanismos educativos, usando as Tecnologias de Informação e Comunicação(TIC).



segunda-feira, 30 de maio de 2016

LEITURA E COMPREENSÃO TEXTUAL

SABOTA, Barbra. Leitura e compreensão textual. IN: FIGUEIREDO, F.J.Q. (Org) Formação de professores de línguas estrangeiras: princípios e práticas. Goiânia: UFG, 2012.

Nesse texto, são apresentados os conceitos de leitura, colaboração e percurso didático pela autora que advoga pelo ensino de leitura em inglês a partir da função e do objetivo natural do texto.

Car@s Acadêmic@s,
Aguardo suas reflexões sobre esses conceitos supracitados e algumas implicações desse percurso didático para a aula de inglês como língua estrangeira.

A segunda versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Lintrab: A segunda versão da Nacional Comum Curricular já e...: Clique na imagem acima para acessar a segunda versão, revisada, da Base Nacional Comum Curricular.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Interculturalidade e o ensino de línguas

FREIRE, A.M.F. Interculturalidade e o ensino de línguas. In: CANDAU, V. M e MOREIRA, A. F. Currículos, disciplinas escolares e culturas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014

Sobre a interculturalidade no ensino de línguas, Freire (2014) nos alerta para as empirias desses momentos interculturais em sala de aula. Devemos considerar os conflitos/embates culturais, também, nas opções metodológicas e na visão do nosso objeto de estudo.
"Questões que definem interculturalidade como reconhecimento das diferenças e desigualdades, construção de relações novas entre indivíduos e grupos sociais, construção de identidades dinâmicas abertas e plurais, construção da autonomia, empoderamento de indivíduos e construção de autoestima não podem ser temas que simplesmente apareçam em textos, que sejam tópicos de debates ou assuntos para redação." (FREIRE, p.114, 2014)
 Essas reflexões nos suscita alguns questionamentos:
- Qual é o papel do professor de línguas?

- Como cultura e interculturalidade podem ser entendidas no ensino de LE, no contexto atual de migração cultural propiciado pela tecnologia?
Ao pensar minha aula de línguas devo questionar:
Onde e em que situação essa língua é falada? Que papéis ela desempenha neste contexto de ensino?
Como esse texto vai funcionar semântica e pragmaticamente na situação de comunicação?
Que referências  culturais são dadas ao contexto? Que representações de mundo são invocadas?

Car@s Acadêmic@s,
Aguardo as reflexões de vcs sobre o texto. Como se trata de um debate, não deixem de argumentar sobre as postagens dos colegas.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

GÊNEROS ORAIS NA ESCOLA



Bueno ressalta a resistência de um grande número de professores em utilizar e aplicar os gêneros orais como parte de suas práticas pedagógicas. Além de destacar que a ausência de exposição dos aprendizes a situações reais ou representativas de uso da língua alvo pode resultar em baixa habilidade linguística oral. Essas elucidações despertam discussões sobre a contribuição dos gêneros orais para o ensino-aprendizagem de línguas. Registrem aqui as considerações de vocês.

BUENO, L. Gêneros orais na escola: necessidade e dificuldades de um trabalho efetivo p.9-18. In: Instrumento: R. Est. Pesq. Educ. Juiz de Fora, v. 11, n. 1, jan./jun. 2009.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

FALANTE NATIVO versus FALANTE NÃO-NATIVO

        O significado é construído a partir da ligação entre língua e cultura no processo comunicativo. Conforme defende Krasmch (2009), a língua não pode ser vista apenas como um código linguístico, mas também como um sistema simbólico, que expressa, incorpora e ao mesmo tempo simboliza a realidade cultural. Diante disso, como se reflete a dicotomia entre falante nativo (intuitivo) e falante não-nativo nas práticas discursivas? Há sentimento de superioridade por parte dos nativos por dominar a língua e os aspectos culturais que a envolvem?
             Baseado no artigo "O falante nativo de inglês versus o falante não-nativo: representações e percepções em uma sala de aula de inglês" da Prof.a. Dra. Carla Janaina Figueredo (UFG). IN: Linguagem & Ensino, Pelotas, v.14, n.1, p.67-92, jan./jun. 2011, escreva suas reflexões sobre os questionamentos supracitados.


terça-feira, 29 de abril de 2014

ABORDAGEM COMUNICATIVA

A leitura dos artigos "Análise de abordagem como procedimento fundador de auto-conhecimento e mudança para o professor de língua estrangeira" de José Carlos de Almeida Filho(p.11-27, 2009) e "Crenças de duas professoras de uma escola pública sobre o processo de aprender língua estrangeira" de Ademilde Felix (p. 93 - 110, 2009) nos alerta sobre a importância do conhecimento teórico e da sondagem do público estudantil com o qual trabalhamos. Diante disso, vamos conversar sobre os pressupostos teóricos apresentados.
*Atenção aos recursos linguísticos; coesão e coerência; referências de acordo com as normas da ABNT.

domingo, 6 de abril de 2014

PRÁTICA ORAL EM LÍNGUA INGLESA

     De acordo com Gower, Phillipe e Walters "é tentanto se comunicar que os alunos percebem a sua necessidade da língua e é falando que eles aumentam a sua fluência e confiança", mencionado por Valdirene e Luiz Maurício no artigo Produção Oral In: Figueiredo, Francisco José Quaresma de, Formação de professores de línguas estrangeiras: princípios e práticas, Goiânia, UFG, 2012. 
     COMO O PROFESSOR PODE PROMOVER ATIVIDADES QUE CRIEM OPORTUNIDADES DE PRODUÇÃO ORAL PARA OS ALUNOS NA SALA DE AULA?